segunda-feira, 6 de junho de 2022

TIBÉRIO CÉSAR CONRADO BURLAMAQUI

 


PATRONO DA CADEIARA DE Nº 14, DA ACADEMIA MOSOSROENSE DE LETRAS, QUE TEM COMO PRIMEIRO OCUPANTE MARCOS ANTÔNIO FILGUEIRA, MOSSOROENSE, NASCIDO EM 13 DE SETEMBRO DE 1949, FILHO DE NESTOR FILGUEIRA BURLAMARUI E DE IRIS FERREIRA DA SILVA;  E PRESIDENTE DA INTENDÊNCIA MUNICIPAL DE AREIA BRANCA, ATUAL CARGO DE PREFEITO, NO PERÍODO DE 01 DE JANEIRO DE 1889 A 31 DE DEZEMBRO DE 1901

Poeta e colaborador de O Mossoroense, por mais de 30 anos; Foi a a maior expressão poética de quantos habitaram esta terra, afirmou certa vez o jornalista e imortal Lauro da Escóssia.

Viveu sua mocidade e juventude no Recife PE e depois Areia Branca, onde casou. Transferiu mais tarde para Mossoró, onde viveu até a sua morte, ocorrida no dia 10 de abril de 1932

FONTE – LIVRO AMOL – SEUS PATRONOS E ACADÊMICOS, DE RAIMUNDO NONATO SOARES

TIBÉRIO CÉSAR CONRADO BURLAMAQUI

 


TIBÉRIO CÉSAR CONRADO BURLAMAQUI, n. 06-11-1869 em Oeiras, b. 25-12-1870 na matriz de Nossa Senhora da Vitória de Oeiras, tendo como padrinhos o coronel Coriolano César Burlamaqui, seu tio, e dona Raimunda Ferreira do Nascimento, f. 10-04-1932 em Mossoró RN. Foi para Areia Branca RN em 1892, como funcionário da casa de comércio de Alexandre de Souza Nogueira. Administrou a cidade de Mossoró como presidente da Intendência de 1899 a 1901. Poeta. Patrono da cadeira 14 da Academia Mossoroense de Letras. Casou-se em primeiras núpcias, em Mossoró, com CECÍLIA DE SOUZA FILGUEIRA [43.767a], n. em Mossoró, f. tb. em Mossoró. Filha de Trajano Filgueira de Melo e de Luíza de Souza Filgueira [Filgueira, 1990, p. 45-60].

TIBÉRIO CÉSAR CONRADO BURLAMAQUI casou-se em segundas núpcias, em Mossoró, com sua cunhada LUÍZA DE SOUZA FILGUEIRA [43.767b], n. em Mossoró, f. tb. em Mossoró.

FONTE – INTERNET

TIBÉRIO CÉSAR CONRADO BURLAMAQUI

 



Nasceu em Oeiras, Pi aos 06 de novembro de 1869, filho de Fontenelle César Burlamaqui e de Lídia da Silva Conrado. Transferiu-se de sua terra natal inicialmente para o Recife, e em 1892 chegou a Areia Branca, sempre como auxiliar da casa de comércio “Alexandre de Souza Nogueira”.Naquela cidade, onde foi presidente da Intendência no período de 1899 a 1901, casou-se em primeiras núpcias com Cecília de Souza Filgueira, e por morte desta, consorciou-se com Luiza de Souza Filgueira, ambas filhas de Trajano Filgueira de Melo, membro da tradicional família Camboa.

De sua experiência administrativa naquela cidade conheço um único registro feito por Luis Fausto de Medeiros no livro “Minhas Memórias de Areia Branca”.Em sessão extraordinária, no dia 13 de julho de 1901, sob a presidência de Tibério Burlamaqui, a intendência do município de Areia Branca discutiu a lei nº 639 de 19 de julho de 1901 que elevava Grossos à categoria de vila do Termo de Aracati. Tibério considerou a lei inconstitucional e qualificou-a de esbulho. Era a famosa questão de limites entre o Rio Grande do Norte e o Ceará.

Mudando-se para Mossoró em 1904, estabeleceu-se no bairro Paredões, hoje quase centro da cidade, naquela época, esconso subúrbio. Dali, preso a uma cadeira de rodas, qual prometeu acorrentado, participou com sua poesia, da vida intelectual da cidade.

FONTE – MARCOS FILGUEIRA

TIBÉRIO CÉSAR CONRADO BURLAMAQUI

  PATRONO DA CADEIARA DE Nº 14, DA ACADEMIA MOSOSROENSE DE LETRAS, QUE TEM COMO PRIMEIRO OCUPANTE MARCOS ANTÔNIO FILGUEIRA, MOSSOROENSE, NAS...